terça-feira, 23 de dezembro de 2014

REGISTRANDO, MOSTRANDO E COMENTANDO

Sem mais delongas, afinal vai faltar tempo para o rapaz quando aterrizar em sua terra querida, registro aqui a sua vitória no palco maior do surf, Pipeline beach. Gabriel Medina, tornou-se campeão mundial de surf e de quebra quase leva o Pipe Masters. Foi muita emoção e voce pode conferir isso através da rede Net. Muita badalação em cima desse feito. Medina agora é conforme a camiseta estampada ai em cima de seu padastro, o number one do surf mundial. Shot Kirstin/ASP
Após um mês trancafiado na mesma house que seu maior rival técnico, Fanning, ele dropou com segurança, focado, sem pressão e curtindo muito. Deixou tudo acontecer conforme os caminhos foram se formando, na sua cabeça, no seu coração e na sua espiritualidade. Sempre guiado por sua mãe, seu padastro e a alegria esfuziante da crew de amigos e simpatizantes (podemos enumerar ai também, artistas, surfistas, gatinhas, futebolistas, etc e etc). Mas fato mesmo é que Medina, não mediu nada e se jogou chegando até  a final, como se fosse uma prova qualquer dessas que ele participa. Foto de Cestari/ASP
 Acabou que confiscou o caneco para si e para o Brasill, está infima terra castigada por todo tipo de personagens politicos ou não. Um belo titulo para coroar um final de ano com um pouco mais de alegria e prazer, de se saber que os sonhos bom se realizam e ainda somos capazes de transformar-mos o mundo a nossa volta. Mas chega de blá, blá, blá, blá! Joe Coker, acabou de ir embora desse planeta, Elton Jhon, casou e aqui no Brasilllis a cobra fuma, graças ao Petróleo. Acima o cara em foto de Cestari/ASP.
Abrindo um outro  parentese, esse campeão tem uma cara muito simpática e limpa, para a midia e para os fotógrafos se deleitarem. Shot da Kirstin/ASP
 Já o seu amigo rival técnico, não estava com a melhor cara para representar um campeão de um esporte tão saudável. Mas o aussie Mick Fanniing, atual campeão mundial, diga-se de passagem foi muito humilde ao reconhecer  a supremacia e desenvoltura brilhante e simples de nosso campeão. Abraçou-o e cumprimentou-o ainda dentro dágua.Terminando aqui esta resenha que já se alonga, o braso, ALEJO MUNIZ, FOI UM DOS MAIORES COADJUVANTES QUE EU JÁ VI. O figura que já teve a chance de disputar muitas finais e vencer algumas até no tour WT, de onde se despediu; foi que fechou a fatura para Gabriel, ser campeão mundial. Venceu ao Senhor dos Titulos, num embate critico e a Fanning, numa dose mais cavalar e com pressão. O cara tirou da cartola seus Azes! Acredito que logo estará de volta ao time. Torço por ele e toda crew que vem ai de brasileiros surfistas profissionais. AGORA SOMOS RESPEITADOS. AVANTE BRASIL! A shot acima é da Kirstin/ASP

terça-feira, 9 de dezembro de 2014

O TAL CAMPEÃO MUNDIAL E O EVANGELHO

A mídia especializada do surf e até a do não surf de nosso planeta Brasil, anda de olho nobre sobre nossos nobres brazilian surfers do primeiro escalão do circuito mundial da ASP, que apartir de 2015 vai trocar de sigla e passar a ser a Liga Mundial do Surf (World Surfing League). A Zoesea é quem está na liderança dos trabalhos nessa nova fase da entidade. Bem vamos ao que interessa; Gabriel Medina e os nossos valorosos Storm Brasos que andam arrombando a festa no Tour e proporcionando bons moments e belas baterias no mar, além de arrecadarem alguns bons dólares. Tem uma raça que milita nas arenas do WQS que também tem feito um excelente trabalho, tanto os sulistas Tomas Hermes e William Cardoso, como paulistas, nordestinos, cariocas e por ai vai.

Aqui vou comentar, criar um paralelo sobre a atuação de Gabriel, Filipe Toledo, Miguel Pupo, Adriano de Souza, Jadson André e Alejo Muniz. Turma de sujeitos bem intencionados que levam o surf ao pé da letra e estão trilhando o caminho que outras gerações de brasucas abriram nos oceanos do planeta, através do circuito mundial. Só que eles vêm com educação, técnica avançada, concentração ilimitada e coragem na medida.
O DIFERENCIAL SOUL
Porém um diferencial existe e vem herdado de pais e amigos verdadeiros e em comum; a verdadeira crença em Deus. Podem entrevistar pais, técnicos e administradores desses atletas. Existe um diferencial acima de qualquer suspeita, que eles retratam e divulgam bem. E isso acima da técnica, esperteza, coragem, talento e outras virtudes mundanas mais. Houve um ciclo, em uma outra década atrás, dentro do surf brasileiro dessa veia poderosa espiritual, embora ela seja bem praticada pelos gringos. Posso citar Jojó de Olivença, Tadeu Pereira, Joca Junior, Guilherme Herdy, Wagner Pupo, Jair de Oliveira, Kias de Souza e outros mais. Mas agora com o advento desses Storm Brasilians, De Souza, Medina, Miguel, Filipinho, Jadson, Alejo, a coisa tá ficando mais transparente e forte. Os caras estão usando a palavra de Deus, sim a palavra da Biblia, o livro mais lido e mais vendido no mundo todo para cercear suas caminhadas e surfadas na vida e nas competições. E o povo, fãs e aficionados estão gostando, apreciando, curtindo esses camaradas do bem, educados, simpáticos e bem articulados e enturmados. Hoje os brasos são paparicados pelo Senhor dos Titulos, Mr. Slater, passando pelo resto dos tops, chegando aos técnicos, shapers, empresários e toda classe surfistica como a grande mídia.
Que profissão boa essa, surfista! Não são mais taxados de ratos de praia, drogados e vagabundos. Agora no Brasil, já fazem parte da sociedade, que explora suas imagens em peças de publicidade de toda ordem até novelas, dramas, teatro e por ai segue o baile. Será que é porque está escrito que Deus é grande e poderoso para mudar todas as coisas. Me perdoem as outras vertentes de crenças. Voce sabe; espíritas, budistas, muçulmanos, krishnas e ateus, todos passam perrengues e graças aos prazeres do mundo, chegamos onde nos encontramos pelo nosso próprio livre arbítrio. Mas eu particularmente reconheço que na Biblia está a resposta para tudo. E nesse caminho está enveredado a nova geração de parte do surf brasileiro. Então entre ou observe essa onda, eles estão recebendo os louros por serem fiéis a palavra que crêm, a palavra de Deus. É assim que você é com sua crença ou ateísmo; fiel. Observe se você não anda passando problemas, perrengues, só ou com família junto. Preste atenção e bem na sua vida, assim como prestamos bem atenção nos heats de competição. Uma coisa lhe afirmo, quando a cobra fuma, só sabemos dizer; Deus me livre! É isso os caras: essa galera do surf brasileiro, no tour mundial estão certos. Deus é Poderoso! Ele só trás vitórias, além de ser Fiel aos que o amam. Coisa normal né! Quanto a um campeão mundial brasileiro, só Deus sabe, eu sou só um simples servo e escriba para afirmar alguma coisa. Mas torço positivamente! Avante Gabriel!
Todas fotos arquivo ASP

segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

CANECO DAS MINAS VAI PRÁ AUSTRÁLIA

Os australianos estão soltando foguetes, mais uma vez o caneco das minas vai para a terra deles e dos cangurus. E desta feita pela sexta vez nas mãos de Stephanie Gilmore. Este caneco teve até uma odisseia meio turbulenta, porque uma vez derrotada nas quartas de finais do evento n point break de Honolua bay, Steph teve que esperar pelo resultado de outras atletas.Mas a beldade apesar de declarar que chorou muito, devido a derrota no heat das quartas,voltou a praia e assistiu as demais baterias e no final deu tudo certo. Agora descansa amarradona com a taça em seu poder. A proposito ela esteve atendendo os fans pela rede da Net outro dia.
Steph chega ao sexto titulo aos 26 anos e se posiciona como uma das mais ferrenhas competidoras no tour da ASP. Nesta temporada sua grande rival foi a conterrânea, Sally Fitzgibbons e também a Tyler Wright, que tinha boas chances de confiscar essa taça, caso vencesse o Target em Maui. Mas como a sorte esteve ao seu lado, a hawaiiana ex-campeã de 2013, Carissa Moore, venceu a fatura e entregou o caneco. Mas levou um belo prêmio do Target Maui Pro, U$ 60 mil.
As meninas do tour, fecharam a temporada com chave de ouro nas lindas ondas de Honolua e agora só aguardamos pelos resultados em Sunset Beach, para a coisa chegar até a Rainha Pipe. Local sagrado do solo hawaiiano onde o Rei da temporada será coroado.
Acima a Carissa recebendo o prêmio pela vitória e aqui se entocando no point break de Maui.
Nesta shot a Tyler, aussie de power surf e que nesta temporada subiu espetacularmente de produção vencendo alguns eventos do tour.
É isso prezados, na próxima temporada teremos a brasuca Silvana Lima, brigando posições com as melhores do mundo e mostrando o power juice brasileiro. As fotos da resenha são de autoria da ASP/Kirstin e Mausurel. 

quarta-feira, 19 de novembro de 2014

REGISTRANDO....MARESIAS,SP NA CENA

O ubatubano da Toledos Family, comandando o show de aéreos em São Sebastião, faturou a final contra o aussie Matt Banting, na etapa brasileira do ASP Prime na beach mais badalada do north shore paulista. Não esqueceram? É o Filipe Toledo, garotão que nesta temporada de 014 vem colecionando troféus e resgatando dólares para sua conta bancária. Na shot ele e Banting comemorando o resultado. Foto Daniel Smorigo/ASP

sexta-feira, 31 de outubro de 2014

TABLAS NA EL SALVADOR DAS FLORES

Os pacotes estão baratos para El Salvador e a raça sulista, anda num sobe e desce direto nas waves do pais. Isso para ser bem especifico; porque por lá você encontra, italianos, ianques, aussies, peruanos, cariocas, paulistas, nordestinos e toda fauna de ser humano do planeta sem descriminação ou racismo. Alguns levando suas olds, suas tri fins, ou twins, ou mesmo suas single fin. Como já tinha enumerado a trip de dois; Daniel Agostini e Rodrigo Thomé, que emplacaram seu surf em Las Flores, entra na resenha agora outro Daniel, o shaper Riolfi das conhecidas Yahoo.
E segundo me relataram a força das ondas e o potencial natural de alguns picos em mostrar perfeição e swell, fazem com que a escolha dos foguetes seja primordial na caída da hora e do dia. Importa também seu biótipo. Se for pesado, um pouco, ou forte demais, o tamanho influi. Se for radical ou fluido, o designe tem sua validade e por ai vai a história de shapes e foguetes.
Mas a graça é que alguns ainda curtem o velho slogan do surf; “Surf is fun”. E daí retiram o ingrediente para irem a água se divertir e com várias pranchas de designes olds e modernos. Dani Riolfi foi a El Salvador e curtiu os bons picos por lá. Testou seus foguetes e de quebra ainda recebeu resposta ao seu know how através de seus sobrinhos que desfrutaram junto da trip, surfando com seus shapes.
E como maior recompensa ele ainda curtiu sua single fin, feita especialmente para a trip e com a qual ele anda surfando diariamente. Dani, surfou La Bocanita na região de El Tunco, com uma 6.5 monoquilha réplica dos 70 e em waves de até um metro que fizeram sua cabeça. Ele enumera; ela não tem a velocidade de uma performática, mas realiza todas as manobras, tem maior flutuação e entra bem nas ondas. É para surf de linha, mas não deixa você na mão. A diversão em ondas boas é garantida e é muito boa para esse nosso mar gordo e mexido do sul.
Já para Agostini; o pai do dinamite Artur e agora do bem vindo Pedro,  fluidez e linha tem que ter agressividade e radicalidade. Então de duas que levou: 6.0 e 6.3 a última funcionou melhor e com três quilhas. Já o faixa preto Rodrigo Thomé, levou três; 5.9, 6.2 e 5.11 sendo que a última ele fincou o pé em ondas que entravam fumando nos picos de Salvador. Também usando três quilhas. Nas fotos aqui vocês podem apreciar o Go For It dos caras e como foi a diversão nas maravilhosas waves de El Salvador,  para o sorriso aberto das feras no labore do dia a dia na Babilônia. ALOHA

segunda-feira, 27 de outubro de 2014

AGOSTINI MULEKE DINAMITE DO SKATE

Assim como o surf anda em alta nas redes de TV, nas sociais e na NET, o esporte do carrinho, o skate anda em alta também em toda rua ou beco, ladeira, praça e asfalto que se impõe frente aos malacos do veiculo. O skate agora se profissionalizou e mais e mais pessoas vivem do esporte e para o esporte. Com  um segmento de mais de muitos milhões de aficionados pelo planeta afora, o skate street, do vert e do dowh Hill vão percorrendo seu caminho rumo a modernidade. Muitos centros de skateparks, tem feito a evolução do esporte chegar em natural progressão. Mas aqui vou me entreter a mostrar a caminhada de um pequeno que está se tornando notável na área do sul. Trata-se de Artur Agostini, moleque que vem oriundo de família surf e anda voando baixo nas pistas, ruas, sketparks do estado, do Brasil e de fora do pais. O moleque teve o boi de ir a Dysney e não titubeou deu um role pelas skateparks da Califa, convivendo com grommets de sua altura, grau e técnica desenvolvida. Assim como Luan de Oliveira, que agora desfruta de seu sucesso, Artur tem participado de campeonatos, aqui, ali e acolá. Com muitos amigos, grandes e pequenos o moleque vai construindo sua base, que fica cada dia mais sólida e afiada, em bolws, snakes e segmentos de pistas e skateparks. Freqüentador assíduo da Complex, anda no Banks, na Swell e onde mais convidem. Ele já esteve em Floripa,SC, zuando junto com a garotada local e não esquece das incríveis pistas da Califa e sua estrutura primeiro mundo. È isso, enquanto a idade vai avançando o moleque vai avançando firme no esporte, sem se importar em querer ser campeão, porque o que mais quer no momento é se divertir com os novos e velhos amigos de sua idade, sem descuidar de levar troféus, medalhas, kits e outros prêmios mais dos eventos que participa para sua casa. Um verdadeiro moleque dinamite! Chegou bota prá quebrar e explode com seu skate no pé onde quer que chegue. Esse é o Artur Agostini, na flor de seus 9 anos e com apoio da Bones, Flip, Tow Coomplex, Nike SB além de toda família Agostini. Fique esperto e curta as fotos. Elas são a prova do crime!


quinta-feira, 16 de outubro de 2014

PAULO RATO PROENÇA E O MAR

Amigos e familiares de Paulo Gonçalves Proença, o Rato, realizaram bonita homenagem no Arpoador,Rio, nesta quarta passada. Primeiro houve uma missa na igreja da Barra Redonda pela manhã e na parte da tarde suas cinzas foram jogadas no Arpoador, berço da galera que iniciou o surf nos 70. Entre os muitos amigos do Rato, alguns legends do surf brasileiro e mundial. Digo isso porque alguns que dropavam no Arpex dos 70 e 80, escreveram seus nomes pelos oceanos do planeta. Não sei se alguém lembra dos célebres eventos dos Brazil Nuts no north shore, O Leikas....onde a hawaiianada fechava uma praia para rolar a parada com os indios brasucas. Paulinho era figura na competição, junto com Rico, Bocão, Russo, Helmo, Broca e outros mais.
Conheci essa raça debaixo dos pilares do Pier e nas dunas do barato. Mas na época eu era prego e só viajava na deles. Sacumé di carona. Assistia altos shows de rock com o Vimana, Mutantes, Terço e os cambauls na Toca do Coelho, curtia um Ribs em Copa e morava em Botafogo. Época do flower power. Admirava Pepê e toda tchurma do surf. Ubatuba,SP, com seus brasileiros era a trip do sonho.
 Na época do Pier  e Arpoador, a parada era diversão e curtição. Nada de traumas e terror. A moçada viajava para o Perú, Miami, Califa e terminavam no Hawaii. Desse ciclo temos muitos que desbravaram os oceanos. Chegaram a África do sul e na sequência a Austrália e Indonésia. Good times de descobertas. Nada de aldeia global, tudo na raça e minimo de informação, na wild memo.
 Mas voltando aos nossos dias as cinzas do Rato, foram parar no seu quintal. Lugar que ele modestamente e esfuziante como sempre frequentava. E muitos de seus amigos foram dar o último adeus, a essa figura cheio de style do nosso surf brasileiro. Meu contato com o bixo foi bem reservado e de poucas oportunidades. Mas sentia sua aura, sua adrenalina e seu amor pela natureza.
Falando em style, o Paulinho é um figura e seus amigos e familiares deixaram muitas mensagens num lindo poster que emoldura todo seu style e personalidade.
Na vida estamos ai para  o tudo ou nada e atualmente nos grandes centros du Brasil, a cobra fuma a todo momento. Só uma coisa tenho certeza que Deus está no controle. Seja na vida e na morte, esse é meu sentir pessoal. O Rato, surfista, pai de familia, cidadão, loucaço, cheio de vida e alegria esfuziante, perdeu a sua num acidente de trânsito. Ele na simplicidade de uma bicicleta, num encontro com um caminhão. Mas aqui o que enumero é sua alegria de viver e curtir e fazer os amigos viverem. 
O Rato se foi e foi mais um Menino do Rio, assim como Petit, Granfino e outros mais que conheci, que hoje surfam as ondas celestiais. Rato deve estar posicionado no Arpex,  aguardando a sua onda perfeita e será sempre lembrado nos bons corações de seus familiares e amigos. ALOHA BRAH
AS SHOTS NA RESENHA SÃO DE AUTORIA DE JACQUES NERY, FERNANDO FEDOCA LIMA, MUCIO SCORZELLI  E ANDREA PROENÇA

quarta-feira, 15 de outubro de 2014

GABRIEL NA ARENA DO TOUR

O rapaz ai concentrado antes de entrar para bateria, está sofrendo uma big pressão pela midia especializada do esporte das ondas. Para quem ainda não sabe bem; o braso, Gabriel Medina, é o mais novo candidato ao titulo de campeão mundial. Uma devido suas apresentações nas arenas do mundo oceânico e outra, devido a ser o primeiro brasuca a ousar, confiscar este titulo. Titulo este que está nas mãos de um atleta australiano e correndo por fora, perdão, junto a ele o Senhor dos titulos, o ianque Roberto Slater. Como os dois estão bem posicionados no ranking, Medina, com uma consistente vantagem e Slats, nos seus calcanhares, a midia especializada ou não,, quer saber e conferir que bixo vai dar. Então chegamos a Portugal, onde rola o Moche que por sinal é patrocinado pelo partner de Medina, a Rip Curl. Local que abriga mais uma etapa do mundial de surf da ASP. e muito buxixo começa a despontar de lá.
Os primeiros rounds já rodaram e alguns bons brasileiros do tour, garantiram vaga direto para o terceiro round. São eles; Jadson André, Gabriel, Filipe Toledo, Adriano de Souza e Miguel Pupo. Enquanto isso, dois brasos, Raoni Monteiro e Alejo Muniz, vão para uma repescagem casca grossa. Os meninos enfrentam; Michel Bourez e Juliano Wilsons, respectivamente.O evento iniciou em ondinhas tortas em Peniche e a galera da ASP monitora um bom e sólido swell que deverá entrar em breve na costa lusitana. Enquanto isso curta ai a matemática que meus colegas fizeram para Medina.
CONFIRA AS CHANCES DE GABRIEL MEDINA CHEGAR AO TITULO
*Se Medina vencer em Portugal, garante o título do WCT 2014.
*Se Medina for vice em Portugal, Slater precisa vencer para levar a decisão a Pipeline.
*Se Medina ficar em terceiro em Portugal, Fanning ou Slater vai precisar vencer o evento para adiar a decisão.
*Se Medina for quinto em Portugal, Fanning precisa vencer o evento; Slater precisa ser finalista para adiar a decisão.
*Se Medina ficar em nono, John John Florence ou Joel Parkinson precisa vencer o evento, Fanning precisa ser finalista e Slater no mínimo chegar à semifinal.
*Se Medina terminar em 13o ou 25o em Portugal, a decisão irá para Pipeline de qualquer maneira.
Acima, Gabriel, concentrado e bem forte espiritualmente para o game. Shot Bruno Apza

quarta-feira, 8 de outubro de 2014

AINDA A FRANÇA....QUICK PRO E WINNERS

Muita coisa a comentar, mas penso que já foi dito bastante volume de informação sobre esse evento. Os brasucas como de praxe nesta temporada,  fizeram valer cada gota escorrida de cada onda surfada e com muita maestria e classe estão chamando a atenção para o nosso surf tupiniquim.
 E como voces já tomaram conhecimento, o hawaiiano João João floreceu no alto do pódiun deste clássico evento, confiscando dólares, troféu e muitos pontos no ranking assim como conseguiu confiscar a atenção de muita midia, que se dobrou para sua técnica apurada. Alguns mais cépticos já o colocaram como o falecido, Andy Irons, devido suas performances arrasadoras e seu aproach que não teme a ninguém na arena do circo da ASP. Mas aqui nesta pequena resenha o importante é que o nosso braso, JADSON ANDRÉ foi pra final e saiu de vice, com alguns milhares de dólares no  bolso e bons pontos no ranking. E mais importante ainda é que nosso braso, GABRIEL MEDINA, CONTINUA NA LIDERANÇA DO RANKING. FIRMEZA PREZADOS!
Aqui shots de Bruno Apza e ASP 

segunda-feira, 29 de setembro de 2014

MENINAS FAZEM O FINISH - ROXY FRANCE PRO

As meninas acabaram com o Roxy Pro em Hossegor, mostrando a platéia que o power surf não vem só dos man X man, mas também na área das woman X woman. Apartir das quartas o que se pode avistar e conferir ao vivo e através da rede da Net, foi um surf desprendido e radical de um certo grupo meio que seleto das tops do mundial da ASP. As baterias se sucedendo, algumas com boas e radicais atuações. Não posso deixar de citar a da francesinha Joanne Defay que rala na arena das top com maestria e perseverança. Ela foi uma das adversárias da campeã, a aussie Tyler, que nesta temporada está mostrando a que veio.
Também tenho que citar nesse circo todo a perseverança da ianque, Courtney Conlogue, que como ela mesmo diz, este ano tem sido um sobe e desce de acontecimentos para ela. Mas foi uma vitória para essa ianque que vinha de séria contusão e agora confisca um vice na etapa. De umas temporadas para cá o surf dela subiu de produção. Embora nessa final ela entrasse numa kombi.
Ma que povo non! Os franceses são a nova bola da vez no mundo das ondas. Os caras estão prestigiando legal o surf mundial. Milhares conferiram a vitória de Tyler nas areias.
E a Tyler Wright deu seu show emplacando quatro waves na faixa de 9.0 é mole. Na final foi tiroteio puro, porque nas outras baterias a menina correu atrás, superando a Sally Fitzggibons nas quartas, uma adversária casca grossa. Logo após faturou a semi com a Joanne, muito sossegada de sua técnica apurada e consistente. Para depois entrar no mar com a Courtney e levantarem a platéia nas areias. A bateria final foi de 18.53 X 11.33 enquanto que a Courtney nas quartas passou pela sul-africana Bianca Buitendag que está surfando muito e depois ela passou na semi pela poderosa hawaiiana, Carissa Moore.
A Tyler estava esfuzinate e adrenalizada, Porque como ela mesmo comentou; eu gosto deste tipo de mar e ondas. Seu mano que a levou até o palanque nos ombros também estava amarradão. Com essa vitória Tyler sobe mais uns degraus no ranking, mas a Sally continua na liderança. Agora o próximo encontro é em Portugal. Veremos e saberemos mais. Aqui as shots do trio; Bruno Apza, Marcos Silvas e Vinicius Bailoni direto de France. Au revoir!

sábado, 27 de setembro de 2014

BEM, BEM, O QUICK DE BIARRITZ ROLA

É ISSO PREZADOS! Voltamos a carga porque na corrida pelo mundial, não de F1 e sim pelo mundial de surf, a cobra fuma e muitos carinhas tem condições de abocanhar o tal famigerado caneco de 014. embora a torcida toda colou pressão no conterrâneo.
Mas vamos aos fatos; após um Hurley lá nas Galifornia de Clemente, onde o africa boy, Jordin comeu as waves, o caneco e as doletas, isso juntamente com a menina dos cangurus, perdão da terra dos marsupiais, a bela e radical, nas waves, Stephanie Gilmore, a coisa volta-se para a França.
Nos primeiros dias a coisa rolou redondo com as girls, fazendo a cena e abrindo com power surf. É as gurias como dizemos por aqui no sule, tão arregaçando as waves como os boludos e algumas até mais radicais que os tais.
Enquanto isso no meio do tiroteio o Senhor dos Titulos, que na foto acima vem voando, anda voando também no mar. O sujeito já proporcionou algumas boas notas e alguns bons moments extra radicais. Afinal um Senhor de mais de 4.0 junto dessa meninada de ....shit sem a experiência dos sete mares que ele, Roberto Slater tem,...tem mais que tomar tiro, perdão NOTAS ACIMAS da média.
Mas voltando a cena de Biarritz, onde os brasos estão passando direto, alguns para o terceiro round e outros cairam na repesca. E já temos nomes de fora por aquela famosa frase " deu mole".
Caso do Alejo Muniz, que surfa pacas e deixou o indio hawaiiano, Frederico, soltinho nos segundos finais para arrancar uns décimo a mais para o levar ao próximo heat. Raoni Monteiro,que pegou o João João, moleque afiado que vem destilando veneno de tão radical que tá. Não sei dizer se a perna tremeu ou o que foi, mas foi fatal para Raoni, esse heat. E os judges hem, a esses caras....
Bem, as meninas estão chegando de novo a área do evento e a coisa vai fumar. Fiquem ligados!
Há ia esqueçendo, voce já tem sua colinha de candidato para as eleições. Se ligue aqui no Brasil, a cobra vai fumar apartir da outra semana, fique experto.
Bem como disse as meninas estão chegando, lá em Biarritz.
Olha a segurança e style da Nikki lá da terra dos cangurus. Bem as shots excrusivas do trio de photographers: Bruno Apza/Marcos Silvas/Vinicius Bailoni, ilustram o pedaço aki. Au revoir!